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Os ativos fixos são frequentemente a categoria de maior valor do balanço devendo por isso ser objeto de rigoroso controlo.

Tendo em conta o SNC e as NCRF a contabilização dos ativos deve eliminar, registos agrupados, frequentemente incluindo ativos de destintas vidas úteis, descrições vagas, a ausência de informação de cadastro relevante, os ativos “fantasma”, devendo, pelo contrário fornecer informação individualizada e rigorosa, por ativo, cumprindo assim as obrigatoriedades legais, financeiras e fiscais.

Os registos patrimoniais podem refletir enormes imprecisões decorrentes de alterações de políticas de capitalização, atualização de legislação, alienações, fusões, aquisições, insuficiente controlo interno e consequente dificuldade de rastreamento.